Como ter um bom relacionamento com os filhos?

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Ter um bom relacionamento com os filhos é essencial para o convívio familiar e, também, na tarefa de educar crianças e adolescentes.

Ainda que os embates sejam naturais, eles não devem ser frequentes e nem extrapolar alguns limites.

A relação entre pais e filhos encontra diferentes obstáculos.

Dentre eles estão as diferenças geracionais, a imposição de escolhas e até mesmo questões que envolvem a falta de paciência e a dificuldade em dialogar.

Porém, existem alguns cuidados que podem auxiliar os pais e as mães a contornar tais problemas.

Desse modo, é possível garantir um convívio saudável e construir uma relação de respeito e muito amor.

Confira 5 dicas para conquistar esse objetivo!

5 dicas para ter um bom relacionamento com os filhos

relacionamento com os filhos
Saiba mais sobre o relacionamento com os filhos. Fonte: Canva

Confira, abaixo, 5 cuidados que são essenciais para manter uma boa relação entre pais e filhos.

Assim, preze pela união da sua família e pelo crescimento saudável de crianças e adolescentes.

1 – Seja presente no dia a dia do seu filho

Primeiramente, é essencial estar presente para ter um bom relacionamento com os filhos.

Apesar de compromissos profissionais e outras questões que podem limitar o tempo de convívio com crianças e adolescentes, é importante se organizar para se fazer o presente o máximo de tempo possível.

Procure estar presente não apenas em situações especiais, como apresentações de escola e aniversários.

Mostre que sua presença é constante, para os bons e maus momentos, e que ali a criança ou adolescente tem um porto seguro.

Boas maneiras de garantir esse convívio é criando atividades em uma rotina familiar.

Por exemplo, compartilhar ao menos uma refeição por dia ou fazer uma leitura conjunta antes de dormir.

São pequenos gestos que fazem toda a diferença e criam lembranças incríveis!

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2 – Preze pelo diálogo não violento

Um bom relacionamento com os filhos exige diálogo.

Sem ele é impossível garantir uma relação saudável. Saber conversar – o que envolve tanto ouvir quanto saber escolher palavras no momento de se expressar – está no cerne de uma boa relação.

Por isso, sempre se mostre aberto para conversar, especialmente em situações estressantes ou onde é necessário lidar com algum erro ou má ação da criança ou adolescente.

Aqui é indispensável ter em mente que a criança e o adolescente possuem menos referências e experiências de vida.

Igualmente, que o processo de crescimento é de aprendizado.

Sempre busque conversar com uma linguagem que se faça compreensível para seus filhos.

Do mesmo modo, evite usar expressões negativas ou subir o tom de voz. O diálogo deve ser saudável e não violento.

3 – Demonstre carinho nos gestos e palavras

Demonstrar carinhos em gestos e palavras também faz parte dos cuidados para construir um bom relacionamento com os filhos.

Isso é importante tanto para o entendimento da relação quanto para a autoestima das crianças e adolescentes.

Por isso, não deixe de expressar o quanto você ama e deseja proteger seus filhos.

Igualmente, de abraçá-los e de agir sempre com carinho nas palavras, nos gestos e nos olhares.

4 – Evite críticas que não construam

Para ter um bom relacionamento com seus filhos é importante evitar críticas que não sejam construtivas.

O papel dos pais é acolher e apoiar, e não o de afetar uma autoestima em construção, que depende do reconhecimento de esforços.

Por isso, cuide para não criticar em excesso, e sempre aponte melhorias que sejam construtivas para seus filhos.

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Dessa forma, você consegue estabelecer uma relação positiva, sem traumas e livre de julgamentos.

5 – Entenda suas escolhas

A última dica para ter um bom relacionamento com os filhos é buscar entender as escolhas deles.

Muitos pais e mães têm dificuldade em visualizar que o filho não é uma extensão sua, mas um ser com seus próprios sonhos, dores, medos e prazeres.

Essa ausência de compreensão pode gerar embates.

Por exemplo, ofender-se por uma escolha.

Ou, então, entender que um ato ou escolha foram feitos como provocação, e não simplesmente porque fazia sentido para a criança ou adolescente.

Este tipo de situação gera frustrações que acabam refletindo sobre a relação.

Portanto, é essencial que os pais façam um exercício de visualização de seus filhos não como uma extensão de si mesmos, mas como seres independentes e com um caminho próprio.

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