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Ser um bom filho é essencial para uma boa relação familiar.

É dessa forma que é possível retribuir o cuidado e o amor dedicados pelos pais, bem como construir relações e laços que vão muito além das questões sanguíneas.

Embora muitas famílias tenham problemas de relacionamento interno, existem cuidados que podem contornar esses obstáculos e realmente aproximar os pais e os filhos, fazendo deles aliados e permitindo a construção de memórias afetivas.

Mas como é possível ser um bom filho? O que faz de alguém um bom filho? Essas são questões importantes e que fazem a diferença na relação com a família.

Abaixo, conheça 5 dicas de como é possível se tornar um bom filho e trabalhar em prol da relação com os pais.

5 coisas para ser um bom filho

ser um bom filho
Veja como ser um bom filho. Fonte: Canva

Ser um bom filho é um conceito bastante abrangente e um tanto quanto subjetivo.

Porém, existem questões que fazem parte do que é ter uma boa relação com os pais, demonstrar afeto e realmente fazer a diferença na vida deles.

Conheça 5 delas e pratique-as!

1 – Aja com educação e respeito

O respeito é essencial para que uma boa relação exista.

Por isso, sempre preze pela educação em todas as situações, inclusive nas mais estressantes, especialmente com seus pais.

Preze pelo uso de uma tonalidade amena para conversas e faça uma boa escolha de palavras.

Isso permite um relacionamento equilibrado e respeitoso, bem como facilita a aproximação entre as pessoas.

Além disso, utilize palavras de respeito para se dirigir aos seus pais, lembre-se de todo o carinho e respeito necessário para qualquer tipo de conversa.

Dessa forma, é possível exigir a reciprocidade, qualquer relação (até mesmo de pais e filhos) devem ser levadas com respeito e muita educação, até em momento de estresse.

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2 – Honestidade é essencial

Para ser um bom filho, promova sempre uma atitude honesta.

Isso significa tanto reconhecer seus erros e buscar revertê-los quanto ser sincero e evitar mentiras.

Aliás, evite-as, mesmo quando isso revelar um erro ou gerar mágoas.

É muito mais fácil resolver uma situação negativa quando há honestidades do que contornar o cenário que se forma a partir da descoberta de uma mentira.

Este segundo cenário gera uma quebra de confiança cuja superação é muito mais difícil.

3 – Reconheça e assuma responsabilidades

Reconhecer suas responsabilidades no dia a dia pode facilitar o convívio.

Com isso, você pode deixar a agenda dos seus pais menos atribulada, tomando algumas das tarefas para você. Isso também reflete na diminuição do estresse e pressão sobre seus pais.

Além disso, é importante que você entenda que existem tarefas que são, necessariamente, suas, e não deles.

Por exemplo, a organização do seu quarto cabe a você, e não a outras pessoas. A mesma coisa acontece em relação às tarefas escolares.

Ainda, tenha em mente que existem várias tarefas que devem ser divididas.

Por exemplo, mesmo que você não cozinhe, não saiba cozinhar ou não tenha idade para isso, não significa que não pode ajudar nas refeições, como ao colocar ou retirar a mesa.

4 – Seja uma pessoa presente

Ser presente é uma das principais maneiras de ser um bom filho. Isso significa manter contato, dividir coisas do seu dia a dia e participar da vida dos seus pais.

Mesmo para quem não divide mais a mesma casa, é entrar em contato e saber o que se passa com os outros.

Essa presença é importante em qualquer momento, seja ele uma celebração ou ocasião especial ou na rotina do dia a dia.

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Além disso, é estar nos bons e nos maus momentos, compartilhando-os e fazendo parte deles.

5 – Seja prestativo

A quinta dica pra ser um bom filho é ser uma pessoa prestativa.

Isso significa se colocar no lugar dos seus pais de maneira a entender quais são suas necessidades e como é possível ajudá-los.

Um bom exemplo se refere às novidades tecnológicas.

É natural que gerações mais antigas tenham dificuldade em lidar com elas.

Nesse sentido, que tal assumir a responsabilidade por ajudá-los a usar a tecnologia?! Esta é uma ótima maneira de ser prestativo.

Existem várias situações em que é possível aplicar esse conceito.

Por exemplo, ao se oferecer para fazer uma atividade no lugar deles, como buscar remédios na farmácia, encaminhar algo nos Correios ou outras necessidades do dia a dia.

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